INÊS E HORST SE TORNAM UM CASAL no primeiro ano da faculdade. O relacionamento é carnal e sem promessas, cada uma está livre para fazer o que quiser e cada um vive muito bem assim.
No entanto, mesmo sendo um casal, não-casal, a faculdade inteira fala do mais novo bad boy alemão da área e da brasileira de língua afiada. Não é difícil que eles se tornem também os mais populares, juntos e individualmente.
Inês passa um tempo na casa de Horst e, com ele mais fora de casa do que dentro, ela acaba passando mais tempo com Scott do que com o próprio “namorado”. Scott é do tipo nerd, alto demais, com roupas largas demais, usa óculos. Parece a todo tempo tentar se esconder, quando, na verdade, é possivelmente o homem mais bonito que Inês já viu na vida.
Seria fácil para ela falar que não está dando mais certo para Horst e começar um caso com o colega dele. Horst não se importaria. Eles não são nada, não definiram nada.
O problema é que, tudo bem ela terminar e ficar com qualquer um, mas Scott não é apenas o colega de Horst, é seu irmão.
“Malditas Borboletas” é sobre primeiras vezes, primeiros amores — e talvez amores para vida toda — e como não podemos, por mais que tentamos, controlar os sentimentos que insistem em transbordar dentro de nós.
[Não é um triângulo amoroso.]
Romance