"Manguinhos do sonho à vida" retrata as origens e a trajetória do Instituto Oswaldo Cruz nas quatro primeiras décadas do século XX. Compõem-se três ensaios que tem em comum o interesse pela assimilação do pasteurianismo na prática científica, saúde pública e arquitetura hospitalar. O primeiro aborda a história político-administrativa e o desenvolvimento da pesquisa, produção e ensino de Manguinhos. O segundo trata do complexo arquitetônico, remetendo-o ao contexto do Ecletismo e das transformações urbanas. O último ensaio recupera a figura e a obra do arquiteto de Manguinhos, enfatizando especialmente seus projetos de caráter medico-sanitário.