Sentir e extrapolar o sentir. É isto que Máquina de Inventar Instantes obriga-nos. Sentir mas, também, ao sentir, experimentar ser, um ser-outro, sem ilusões, sem passividade, sem comodismo, mas em uma territorialidade própria da poesia, próprio da palavra que voa sua própria borda. E descobre-se livre, porque ousou a rebeldia.
Poemas, poesias