Um Recife, no dizer do próprio autor, que "não quisera fosse ainda o que era, mas que tenho saudades por haver deixado de ser o que foi". É este o Recife que o leitor encontrará ao folhear as páginas desta edição: O Recife dos pastoris, dos bondes de burros, dos serenos de casamento, dos tipos de ruas, dos carregadores de piano, das negras da costa, do mês mariano, dos antigos cafés, das esquinas, dos brabos e capoeiras, das bandas de música, das maxambombas, das ruas e pátios de nomes poéticos e sonoros, do primeiro avião, do primeiro automóvel, do primeiro futebol, dos clubes de frevos e maracatus. Um olhar no retrovisor, de modo a sentir o passado e entender melhor o presente.
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