Sinto, logo existo. Quem lê "Mentirinhas de Amar" tem a impressão que Descartes errou na escolha das palavras ao criar a base de sua filosofia.
Mais uma vez, Eduardo Peyon nos coloca frente a frente com nossos sentimentos mais triviais e mais profundos. É impossível ler seus textos sem se deixar afetar: os questionamentos do escritor sobre o mundo - sejam eles do mundo exterior ou do mundo interior - fazem com que passemos por uma sessão de auto-análise a cada página virada.
Seja na ficção, seja na poesia, ler esses textos causa um impacto forte em alguma situação pela qual você já passou, está passando, ou ainda vai passar.
Literatura Brasileira / Poemas, poesias