Mercenário: Jogo perfeito (parte 1/2)

Mercenário, ele é considerado um dos assassinos mais mortais no mundo, um homem com a habilidade bizarra de usar qualquer objeto como um projétil letal com mira perfeita. Atirar nos olhos de um gangster ucraniano galopando em um cavalo a milhas de distancia? Feito. Matar um mutante com pele impenetrável usando um dardo envenenado no meio de Genosha? Tranquilo. Romper a jugular de um traficante colombiano com uma carta de baralho enquanto estava sobre o esgoto? Foi fácil. Derrubar um sheik? Assassinar um alien? cortar um senador? matar um milionário? Tudo isso já foi feito antes. O Mercenário pode ser muitas coisas - um psicopata, um sádico, um monstro, mas tem uma coisa acima disso tudo: o tédio. Mas teve um ano em que ele não estava entediado. Um ano quando o melhor assassino do mundo não trabalhou. Quando notícias de mortes impossíveis de ângulos incríveis não tumultuaram os jornais. Quando os talentos do mercenário não foram encontrados na neve da Ucrânia, Genosha, ou nas selvas da Colômbia, mas sim sobre um campo de beisebol decadente em uma vila rural...

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