Bem-vindos ao cativante mundo imaginário de Moomin Valley, onde rapidamente nos apaixonamos por seus personagens: meigos sonhadores, oportunistas irascíveis e tipos criativos, todos eles em busca de amor, fama e fortuna. Os desastrosos esforços de Moomin na construção de uma casa, as tentativas de Mymble para conquistar o desportivo Sr. Vigor, o fascismo doméstico de Fillyjonk, ou o movimento de retorno-à-natureza da família Moomin, as encantadoras e insinuantes narrativas de Tove Jansson irão alegrar tanto leitores devotos como os não-iniciados.
Um tesouro perdido redescoberto – um dos quadrinhos mais meigos e estranhos já desenhados ou ilustrado. Uma obra-prima surrealista.
Neil Gaiman, autor de Sandman, Deuses Americanos e Coisas Frágeis
Moomin é belíssimo e sem dúvida o melhor livro Moomin que já vi. Tove Jansson era uma cartunista de talento natural. Os quadrinhos são inteligentes, sutis, afiados e completamente cativantes.
Jeff Smith, cartunista autor de Bone
Nas tiras, somos presenteados com muito mais do que as narrativas visuais de Jansson . . . os quadrinhos mostram sua caneta flutuando de forma imaginativa sobre a página e fica evidente o deleite em cada quadro. Jansson é há muito tempo celebrada como escritora, é quase um choque lembrar a artista extraordinária que ela também é.
Finlandia Weekly
Moomin lembra um bebezão choroso; há um quê de Charlie Brown; Moomin é como um criança confrontada pela tormentas da vida mas que é (quase sempre) passiva demais para se chatear e reagir lutando. Os adultos irão apreciar a sátira de Jansson – apesar de oferecer sempre finais felizes, há sempre algo de sombrio correndo subterraneamente . . . o estilo aparentemente infantil com maestria retrata as personalidades dos personagens. A boca de Moomin raramente aparece, mas seus olhos, cenho e gestos são expressivos e cativantes.
Publishers Weekly Starred Review
As imagens em preto e branco de Jansson são muito expressivas; os personagens arqueiam o cenho e os olhos se reviram de forma a contar tudo, e os cenários reluzem no sol, e se entristecem na tempestade. As sutis estocadas de Jansson contra a cultura ocidental da metade do século – Moomin faz arte moderna, negocia com um banqueiro – deliciava tipos sofisticados na época e hoje irá encantar suas crias.
Booklist
Há otimismo, por certo, mas sempre com complexidade… O trabalho [de Jansson] se eleva com leveza e velocidade e seus desenhos apenas ecoam suas escrita: delicada mas precisa, observadora porém sugestiva. Ela sempre sabia o que deixar dee dizer, o que deveria ser deixado para a imaginação do leitor . . . Jansson era excepcional, uma exuberante exploradora da independência emocional e da interdependência, uma força libertadora.
Los Angeles Times Book Review
Humor, Comédia / HQ, comics, mangá