Testemunha auricular da história, Claudinho ouviu muito nessas mais de seis décadas de vida. Ouviu sons - colocados por ele e pelos outros -, ouviu piadas - que não se cansa de repetir aos mais variados interlocutores -, ouviu histórias saborosas, muitas delas contadas pelos próprios protagonistas, e ouviu segredos de alcova, alguns (poucos) impublicáveis, outros que ele divide agora com os leitores de "Na Ponta da Agulha".