Os santos, como uma ideia fetichizada, não protegem ninguém. Sua santidade não vem magicamente sobre ou dentro das pessoas fazendo amor e evita a infecção pelo HIV, DST ou hepatites – embora algumas autoridades religiosas se atrevam a dizer que sim (mas elas, obviamente, não podem se dar ao luxo de até mesmo pensar sobre esses pequenos pecadilhos, ou os escondem tão bem que fazem seu truque convencer a si mesmos).
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