Em Nexus apreciei a escrita matizada, floreada, rica, a análise de certos escritores, músicos, pintores e a forma como Miller entrelaça a sua análise sobre essas obras na sua obra, tecendo um fio condutor largo, mas que se vai enredando à volta dos seus motivos de sempre: a partida, o amor, o quotidiano ferozmente miserável, os retratos dos seus conhecidos meio loucos, estranhos. É como se o livro se construísse em redor de um poço, de tal modo que os vários temas de que vai falando no...
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