As últimas três décadas têm sido generosas em lançamentos de títulos que se debruçam sobre a história da comunicação no Brasil. Desde o seminal “Chatô”, de Fernando Morais (Companhia das Letras, 1994), há uma profusão de reforços nas estantes que facilitaram a vida dos pesquisadores, alunos e amantes do tema de uma maneira geral. Claro está que a bordo da bem vinda quantidade, existem, como não poderia deixar de ser, um desnível em termos de qualidade e objetivo dessas publicações. “Ni...
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