Hoje há uma enxurrada de livros sobre liderança, a grande maioria obedecendo a modelos anglo-saxões, voltados para a formação de gente capaz de mobilizar pessoas para o cumprimento de uma tarefa. Líder é a palavra-chave do momento e, parece, é o que todos deveriam ser.
Entretanto, como aponta um dos articulistas desta obra, o negócio de Deus é o pastoreio. Isso torna este livro diferente.
Do que é mesmo que o mundo está precisando? De líderes ou de pastores? Onde quer que se faça uma enquete sobre os grandes líderes do mundo ou do século, muitos guerreiros tomarão assento na lista. Mas, era de homens como Napoleão, Gengis Khan, Fernão Cortez, ou qualquer outro deste perfil, que o mundo realmente precisava?
Quão diferente seria a história se, ao invés de tantos comandantes, tivessem surgido tantos pastores como Jesus de Nazaré?
Nestes dias de transição para o desconhecido, o que faria mais bem aos homens: líderes ou apascentadores? É esta a marca, e este o desafio, deste livro.
- Ariovaldo Ramos