O BAD BOY RENDIDO PELO BEBÊ

Alan Coleman estava certo das suas escolhas quando decidiu aproveitar a vida, curtindo como achava conveniente.
Avesso a relacionamentos, controla os sentimentos até engravidar, uma conquista aparentemente comum.
Ele não esconde o espanto ao descobrir a nova condição: pai. Inclusive, duvida da paternidade, porque é bastante cauteloso, visando evitar conceber herdeiros.
O teste de DNA o faz enxergar a realidade e repentinamente, a mulher que julgava mero passatempo e agora gera seu filho, desperta algo nele.
Com tantas surpresas, busca as respostas dos questionamentos, mergulhando numa situação jamais vivida, tentando entender as emoções conflitantes.
O bad boy aceita assumir as responsabilidades, prometendo ser bom pai, mas, nesse processo preparatório, esperando o bebê, irá contra as próprias regras, rendendo-se a paixão repentina.
Lívia Vlasak é uma jovem esforçada, mesmo de origem nobre. No início da Universidade conhece Alan e se envolve com o garoto mais desejado entre as mulheres. Logo, descobre a gravidez, ainda assim, segue firme, disposta a assumir o filho sozinha, pois deduz que ele nunca lhe apoiará. Ela também dispensa ajuda, ciente da fama nada agradável dele.
O casal não almeja união, nem nada parecido. Contudo, o destino os une na espera do bebê.

Durante a gestação, a magia das transformações físicas e emocionais serão suficientes para o bebê nascer com os pais unidos em matrimônio?

"Às vezes um serzinho puro transforma o coração mais duro, deixando-o acolhedor, protetor e transbordando de amor."

Literatura Brasileira / Romance