O livro retrata em seis capítulos: o bangüê e a formação da sociedade alagoana, a economia, o escravo negro, a vida social, a cultura e o folclore. A importância que a cana-de-açúcar teve sobre a economia alagoana - e ainda tem como elemento observador da grande quantidade de mão de obra rural - é analisada a partir de montagem dos primeiros engenhos bangüês, da sua evolução tecnológica, da convivência nem sempre harmoniosa com outras culturas agrícolas tais como o milho, feijão, mandioca, o fumo e o algodão e ainda dos cíclicos periódicos de crise e prosperidade decorrentes das oscilações de preços do açúcar no mercado internacional, assim como, a transição dos decadentes engenhos bangüês para o aparecimento das primeiras Usinas de Açúcar e o impacto que a crise estrutural de sistema capitalista em 1929 teve sobre o setor açucareiro em Alagoas.
Geografia / História / Política