O caminho não é novo, mas também não chegou ao fim. O processo de construir sujeitos da história continua, em todos os tempos e em todas as épocas, e a luz da Bíblia quer estar a seu serviço. O caminho de Emaús é trilhado em sete passos neste estudo de Carlos A. Dreher. A jornada começa conhecendo os discípulos, a partir da cultura do silêncio. Segue aprendendo de Jesus o início da prática popular. Procura, no terceiro passo, captar o saber dos discípulos, como fazem a análise de sua realidade. Pergunta, então, pelo papel da Bíblia e pelo momento de usá-la. Lembra, no quinto passo, que a prática abre os olhos e que a teoria só esquenta o coração. No sexto passo, fala da coragem de desaparecer e chega, finalmente, ao objetivo de toda a caminhada: a formação de sujeitos históricos.