"...Renata consegue construir uma linguagem própria. E através da sutura de fragmentos oníricos e situações cotidianas, povoa nosso imaginário de representações simbólicas sinestésicas. Sua poesia invoca uma espiritualidade que contamina nosso corpo de substâncias etéreas e sensações de intemporalidade. Para além de misticismo, o desnudamento das máscaras sociais e o refúgio nas belezas que a perseguem, configuram brechas e respiro na constante reinvenção de si, de nossos papéis de gênero e das relações opressoras no mundo material. É um convite para elaborar e deixar morrer tudo aquilo que não nos serve mais..." apresentação por Paula Harumi
Poemas, poesias