Por meio da análise de escritos de destacados literatos da segunda metade do século XIX como Machado de Assis Raul Pompéia e Coelho Netto buscam entender o processo que acabou por fazer dos dias de folia a principal festa popular do Rio de Janeiro. Operando nas fronteiras entre literatura e história não apenas acompanha os debates travados por diferentes escritores a respeito dos festejos carnavalescos mas revela como o Carnaval também foi um meio de comunicação entre aqueles literatos e um público distante de seus ideais artísticos.