O caso eu conto, como o caso foi:

O caso eu conto, como o caso foi: Paulo Cavalcanti

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O caso eu conto, como o caso foi: (Esta América #V.6)


Da coluna Prestes à queda de Arraes




"No curso desses 50 anos, da passagem da Coluna Prestes pelos sertões nordestinos, em 1926, eu, menino, extasiado diante de tantos exemplos de bravura, até o ano de 1976, data de minha undécima prisão por motivos políticos - a derradeira? -, intercalo as agitações de cada época, as "revoluções tenentistas" dos anos 20 e 30, a campanha da Aliança Liberal, a morte de João Pessoa, os movimentos grevistas e operários, o "Estado Novo", a queda da ditadura de Vargas, o assassinato de Demócrito de Souza Filho [...] numa gama sucessiva de acontecimentos da maior atualidade, expondo-os sem interpretá-los, o que seria motivo, não de um livro de memória, mas de um ensaio psicológico."

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E contou tudo. Com dignidade. Um jorro de luz literária sobre o obscurantismo
on 15/8/13


Não faz nem tanto tempo que resolvi passar os olhos nas minhas queridas estantes, e deparei-me com um exemplar antigo: "O caso eu conto como o caso foi – memórias políticas", do escritor, advogado e jornalista Paulo Cavalcanti, que faleceu em maio de 1995 em Recife-PE, pouco depois de completar 80 anos. Paulo também foi firme intelectual. Justo e generoso. É de sua lavra a obra "Eça de Queiroz: agitador no Brasil." O livro, publicado em 1959, ganhou certa fama nacional ao ser prem... leia mais

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