O corpo feminino sempre foi cantado, cobiçado, cultuado por sua beleza. O desenho sinuoso de suas curvas sejam elas voluptuosas, seja gentis, foi biologicamente programado para fascinar o olhar masculino inebriado pelo desejo. Foi esse ponto de encontro que não podia ser mais feliz entre o corpo feminino e o cinema que Ana Mery Sehbe de Carli teve a sensibilidade inteligente de colocar em caleidoscópicas cenas neste seu estudo sobre as variações do feminino.