O destino do erudito

O destino do erudito Johann Gottlieb Fichte


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O destino do erudito





Os intelectuais ainda existem? Se existem, para que servem? A resposta do filósofo alemão Johann Fichte a estas perguntas, nas famosas conferências reunidas em O destino do erudito, não deixa de ser surpreendente, inclusive por sua contemporaneidade.

“Ao erudito falta, com mais frequência, o agir que o saber”. Agir, intervir no mundo, a partir das próprias condições geradas pelo conhecimento, é ou deveria ser, então, a função do erudito (ou do acadêmico, como diríamos hoje): “Todo acréscimo que a ciência recebe, aumenta os deveres de seus servidores”. Talvez nunca antes essa consciência tenha sido tão necessária (não apenas para contribuir com os grandes debates da sociedade, mas com as grandes responsabilidades, como na questão ambiental). E também tão difícil de realizar. Estas preleções de Fichte fornecem parte importante das respostas. Tradução do alemão Ricardo Barbosa.

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Maitan
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