Em O dogma que liberta, livro-síntese da carreira teológica do autor, é possível descobrir um olhar retrospectivo sobre sua própria produção. Uma retomada que se abre, depois, em prospectiva, aos principais desafios e esperanças do século XXI. Em linguagem desembaraçada da terminologia mais hermética de livros anteriores, Segundo revisita um postulado fundamental da fé cristã: o dogma da revelação. Para tanto, detém-se na própria noção de dogma, considerando-o como a tentativa de expressar conceitualmente a experiência humana da revelação.