A cidade tudo vê, mas ninguém vê a cidade com ela é. Porque todo mundo insiste em olhar para o chão, em se perder nas artérias da cidade. Todo mundo faz parte do grande fluxo de gente. Como se fôssemos glóbulos vermelhos nesse sangue feito de gente, correndo pelas veias da cidade. (...) Dizem que ele nuncxa existiu: o fantasma dos beirais