Será a exaustiva revisão bibliográfica menos útil à redação da tese acadêmica do que aquilo que atualmente se divulga? O que fazer para que a ciência humana não se torne uma torre de marfim, entre releituras que pouco observam a realidade? Em que medida a redação científica é mais próxima da criação que da pesquisa? O que há de técnica e arte narrativa na eficaz composição da tese? Essas e outras questões são apresentadas neste ensaio, em que o leitor é conduzido a buscar respostas sobre o que há de real e de ilusório na metodologia científica que atualmente se difunde. Uma reflexão obrigatória para quem se dedica à produção acadêmica.
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