Guénon faz uma crítica retumbante ao espiritismo, além disso denuncia os elementos da modernidade intrínsecos ao fenômeno, sendo então esta pseudo-religião um reflexo e sintoma da degradação intelectual do Ocidente. Nesta obra temos um Guénon mais risonho e sarcástico, mas é claro, pois apresenta trechos de obras de espíritas de sua época, com coisas tão absurdas que até rimos, como a morada de Mozart em outro planeta, os concertos e óperas no além, as peripécias de médiuns zombeteiros...
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