"Em tempos de guerra", escreveu Winston Churchill, "a verdade é tão preciosa que deveria ser sempre acompanhada por um séquito de mentiras." No caso das operações de contrainteligência britânicas, isto implicava encontrar um agente o mais improvável possível: um professor de História chamado Alfred Vicary, escolhido pessoalmente por Churchill para revelar um traidor extremamente perigoso, mas desconhecido. Contudo, os nazistas também escolheram um agente improvável: Catherine Blake, a bela viúva de um herói de guerra, voluntária num hospital e espiã nazista sob as ordens diretas de Hitler para desvendar os planos dos Aliados para o dia D...