A obra estuda as mediações materiais que permitem a um símbolo inscrever-se, transmitir-se, circular e subsistir na sociedade. Tem como eixo a convergência controlada da nobre história das crenças e das instituições com a história prosaica dos utensílios e das máquinas. O autor analisa o Estado, que não existe sem as representações. Analisa como fica o Estado diante da agilidade da comunicação.