"O Gebo e a Sombra" e "O Avejão" são duas peças incômodas, como quase toda a obra de Raul Brandão, uma das mais coerentes e corajosas de toda a literatura portuguesa: ninguém como ele, foi capaz de sondar tão fundo os mistérios e a essência do sofrimento inerente à condição humana e de se expor com tanta sinceridade.
"Desejaria que se fizessem peças para o povo, teatro que ele pudesse compreender e amar, Arte, enfim […] que aproximasse os homens dos homens e os tornasse irmãos…" -- Raul Brandão, Agosto de 1925
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Artes / Literatura Estrangeira