"Desde que meu avô me contou a luta que travou com o Lobisomem de Serrinha, lá pelos idos de 1950, quando ainda era menino de calção e bodoque, que esse causo não saiu da minha cabeça, tanto que, certa ocasião, fomos juntos na casa do dito lanzudo, o qual, era um senhor de bem, com família constituída e residente num bueiro da Transnordestina, e assim foi que não consegui ser apresentado ao elemento nem desfrutar de sua amizade lá se vão tantos anos, embora não perca a esperança porque deixou sobreviventes na Serra e cá estou eu, ainda vivo, narrando tudo o que se passa"