Não tratarei aqui dos fatores políticos e das circunstâncias que facilitaram a eclosão da nova fé, mas abordarei no presbiterianismo (um dos ramos mais importantes do protestantismo nesse país) as condições sociais de sua expansão e os problemas delicados que se instalam em uma igreja de missão, no momento em que, com a maturidade, é chegada a hora de conquistar sua autonomia em relação à igreja-mãe. Ao final dessas crises de crescimento, comuns a toda igreja ativa, ocorrem então as dissidências. A implantação de uma nova fé por uma ação missionária estrangeira, a emancipação da igreja desse modo formada e a ramificação dessa igreja são questões importantes para toda a história eclesiástica, não somente para a história do protestantismo. Acerca disso, o exemplo brasileiro pode trazer algum esclarecimento.