O Revolucionário e o Estudo

O Revolucionário e o Estudo Sergio Lessa


Compartilhe


O Revolucionário e o Estudo


por que não estudamos?




Orelha: Conforme as gerações de revolucionários se sucedem, cresce a ignorância entre seus membros. Os revolucionários da geração de Marx e Rosa Luxemburg conheciam Marx e Engels, a filosofia clássica e a história, além de conviverem com os grandes debates no interior da II Internacional. Passadas poucas décadas, já não se conhecia tanto a filosofia, mas mantinha-se o contato com o fundamental de Marx e Engels. Ao redor dos anos de 1940, os manuais começam a substituir Marx, Engels e Lenin – a filosofia e a historiografia já estão quase abandonadas. Nos anos de 1960, os revolucionários deixaram de estudar os clássicos. Marx e Engels são citados cada vez mais protocolarmente.
Ao chegarmos aos nossos dias, os revolucionários não estudam e sequer leem jornais diários! E muito dessa trajetória foi realizada sob a bandeira leninista: “Sem teoria revolucionária não há movimento revolucionário”!
Como isso foi possível? Quais as forças sociais que impulsionam essa reprodução ampliada da ignorância entre os revolucionários? Como combatê-las? Enfim: o que é o estudo, para o revolucionário, nos dias de hoje? Essas são as questões centrais de O Revolucionário e o Estudo.

Contra-capa:

“Sem teoria revolucionária não há movimento revolucionário”. Todos concordam com essa tese de Lenin. Contudo, nos partidos e nas organizações revolucionárias os processos de “formação” não vão além da doutrinação (que nada tem a ver com o estudo revolucionário). Por outro lado, os indivíduos, mesmo quando sinceramente desejam, não conseguem estudar. Por que isso é assim? Como enfrentar essa situação? Como estudar, hoje? O que significa produzir uma teoria revolucionária em nossos dias?

Sociologia

Edições (1)

ver mais
O Revolucionário e o Estudo

Similares


Resenhas para O Revolucionário e o Estudo (3)

ver mais
Um verdadeiro achado
on 12/7/21


Neste livro, Sergio Lessa aborda a problemática que envolve a crise teórica que se instaurou na esquerda e a questão do estudo. Além de abordar histórico-ontologicamente os problemas, ele ainda realiza algumas análises da conjuntura e propõe técnicas de estudo. Posso dizer, com extrema clareza, que esse livro é um verdadeiro achado. É algo que me pôs para pensar em diversos momentos, principalmente sobre os rumos da minha vida e militância. Quase tudo que ele escreve no livro, se torna... leia mais

Estatísticas

Desejam3
Trocam
Informações não disponíveis
Avaliações 4.1 / 26
5
ranking 38
38%
4
ranking 46
46%
3
ranking 8
8%
2
ranking 8
8%
1
ranking 0
0%

56%

44%

menino folha
cadastrou em:
06/12/2014 21:11:15
Caio Santos
editou em:
15/01/2017 16:58:40

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR