O Rio de Janeiro no Século XVII

O Rio de Janeiro no Século XVII Vivaldo Coaracy


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O Rio de Janeiro no Século XVII





O livro serve para espelhar aspectos da época, revelar costumes e ocupações da gente daquele tempo, além de mostrar certos hábitos e tradições. Para Renata Santos, doutora em História Social pela UFRJ, Vivaldo Coaracy não se furtou a ir aos arquivos e a valorizar os documentos. Muito menos se negou a percorrer as grandes sínteses históricas produzidas até então: de Frei Vicente do Salvador, passando por Varnhagen até Capistrano de Abreu e Rodolfo Garcia, estão todos lá. “A preponderância de Varnhagen é sugestiva”, ressalta a historiadora. Enquanto este defendia a importância do historiador na construção da história pátria e no despertar das “virtudes cívicas”, em seus leitores, em Coaracy essa missão parece ter sido seguida à risca, ao enaltecer o “espírito civico” do século XVII, período de “lutas épicas”, “em que se semeou o sentimento da unidade nacional”.
Mas, O Rio de Janeiro no Século XVII – Raízes e Trajetória permite também outras leituras. Vivaldo Coaracy entremeia os acontecimentos com aspectos do desenvolvimento urbano, a relação com os espaços das festas, a presença das doenças, as manifestações dos costumes e das tradições. O autor não conta uma história, mas, sim, histórias, feitas de “miudezas e migalhas”, como observa Renata Santos.

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Flavio
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25/05/2016 15:24:44