O budismo não é propriamente uma religião, pelo menos no sentido que o sãs as grandes religiões monoteístas. Buda, ao contrário de Cristo ou Maomé, está longe de ser um entidade divina ou o representante de um ser superior. Por isso, para atingir a paz interna, o praticante dispensa a fé e a reza convencionais. Seu desafio é observar rituais, manter siaciplinas e exercer a espiritualidade. Até meados do século XX, além das fronteiras de países como Índia, China e Japão, o budismo era puro exotismo, conhecido por poucos. A contracultura dos anos 1950 e 1960 mudou essa realidade no mundo e no Brasil.
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