O Segredo do Xamã

O Segredo do Xamã Douglas Gillette


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O Segredo do Xamã


Os ensinamentos perdidos dos antigos maias




Abraçar a imortalidade. O objetivo principal do povo maia é analisado em O segredo do xamã — Os ensinamentos perdidos dos antigos maias por Douglas Gillette, especializado em religião comparada e mitologia, que estudou inscrições em templos, túmulos e pirâmides nas selvas da América Central, analisou informações arqueológicas e as reuniu nesta obra ilustrada. Além de preparar um compêndio que revisita a mística, arquitetura, linguagem e costumes dos maias, o autor sugere que a "tecnologia da ressurreição", traço característico dessa civilização, serve de inspiração para a busca espiritual do homem contemporâneo.


A decodificação dos ensinamentos ocultos dos xamãs, preservados em esculturas, ruínas sagradas e poemas sobre a vida eterna, esclarece que o mais misterioso dos povos antigos estabelecia na sua sociedade uma poderosa relação com o cosmos, perdida no decorrer dos séculos. O autor resgata esses ensinamentos para incentivar o leitor a descobrir o universo maia e senti-lo como os próprios maias o sentiam.

Segundo Gillette, a sabedoria xamânica tem sido desconsiderada por aqueles que buscam religiões exóticas para enriquecer a vida espiritual, pois somente agora a mística maia é capaz de ser compreendida quase que integralmente; seus mitos e símbolos sempre pareceram assustadores e perturbadores demais. Os rituais de sacrifício humano — ápice das cerimônias sagradas — eram um desafio às opiniões suaves acerca de nós mesmos, do universo e de Deus.

Os maias acreditavam que o Ser Divino era a alma de todas as coisas — animadas e inanimadas — e que o mundo era uma materialização do Seu exuberante impulso para Se expressar em várias formas e unidades, inclusive deuses e demônios. Este lado sombrio e funesto, que coloca demônios e a morte lado a lado com beleza e luz, é baseado nas dualidades sofrimento e crueldade, criação e destruição, bem e mal, vida e morte, e ajuda a difundir as tradições espirituais. Esses binômios estão relacionados a mitos antigos que, de acordo com Carl Jung, pai da psicologia analítica, têm os mesmos significados para todas as pessoas, em todos os tempos e lugares — os arquétipos. São esses arquétipos que ligam o homem de hoje a este povo milenar, e são a chave para um novo ponto de vista sobre as verdades espirituais do cotidiano. Mais do que uma aventura arqueológica, O segredo do xamã oferece um caminho iluminado para a jornada da vida.

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