O sertão virou verso, o verso virou sertão

O sertão virou verso, o verso virou sertão Robson Potier


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O sertão virou verso, o verso virou sertão


sertão e sertanejos representados pela Literatura de Cordel (1900 - 1940)




Se você estiver participando de uma conversa casual e alguém mencionar o “sertão”, ou ainda, o “sertão nordestino”, assim, no singular, quais as primeiras imagens que vem à sua mente? Seriam imagens relacionadas à seca, à caatinga ou à fazendas de gado? Será que, num primeiro impulso, você pensaria em um ambiente árido, de chão rachado, habitado por retirantes, vaqueiros, beatos, cangaceiros, coronéis fazendeiros? Será que são esses os elementos que definem o que é o sertão e como são os sertanejos?
Em O sertão virou verso, o verso virou sertão, o leitor será conduzido por um itinerário de reflexões e descobertas acerca de como a Literatura de Cordel produzida nas primeiras décadas do Século XX, pode ter ajudado a definir, ressignificar e atualizar culturalmente aquilo que seriam o sertão e o sertanejo no imaginário não apenas dos próprios sertanejos, mas, também, de habitantes de outros espaços.
Nesse sentido, essa historiografia utilizará os poemas de cordel editados e lançados nas primeiras décadas do Século XX pelo famoso poeta e editor paraibano João Martins de Athayde, a fim de que o leitor possa compreender como o cordel desse período influenciou o romance em prosa, a música, o cinema, as artes plásticas, o imaginário que, com o tempo, foi se construindo e cristalizando sobre o que seria o espaço sertanejo.

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