Abordagens históricas das relações freqüentemente tumultuadas - sempre complexas - entre o movimento operário e o movimento de mulheres, e abordagens monográficas - centradas nas operárias, seu trabalho concreto e suas lutas - imbricam-se, interpelam-se, respondem-se. Mas, além dos contrastes e das divergências, impera uma vontade comum: pensar a classe operária no feminino.