O tamanho das coisas

O tamanho das coisas Olavo Ataíde


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O tamanho das coisas





Você é testemunha dos fatos sobre tudo o que vive. Acontece que o que se cria sobre essas histórias é só seu. É possível — e provável — que “fato” não seja nem a melhor forma de chamar o que flutua em torno da memória.

Vivemos como se a memória fosse um registro. Ela representa o que aconteceu e, assim, molda e monta tudo o que somos. Mas as lembranças, como tudo na vida, mudam, evoluem e se transformam, alterando a realidade.

Em o tamanho das coisas, estreia de Olavo Ataíde, visitamos a flexibilidade do tempo sob a perspectiva dos momentos que nos tornam quem somos. A história explora a natureza fluida do que é emocional e racional, sendo cada lembrança uma peça questionável e decisiva.

Algo mudaria na sua vida se a cena mais importante de que você se lembra não tivesse acontecido exatamente como você se lembra? O livro conta a história de Inácio e acompanha o que a troca entre a memória e o tempo é capaz de produzir. Um jogo que nas relações familiares, por exemplo, se mantém em constante rearranjo.

Você é testemunha dos fatos enquanto eles acontecem. Agora, no presente, no momento exato em que eles se tornam passado. Essa perspectiva é, no fundo, a única coisa que nos dá a chance de transformar o futuro.

Literatura Brasileira

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