Nascida em um rígido lar muçulmano, e cuidadosamente educada pelo riquíssimo Aba-Jan, ela peregrinou a Meca e ao túmulo de Maomé em busca de cura para a sua paralisia, mas nada aconteceu.
Um dia, porém, Gulshan Esther descobriu, sob o véu do Alcorão, referências a um profeta chamado Jesus, que tinha poderes superiores aos do próprio Maomé, pois podia curar os enfermos e até ressuscitar mortos.
"Cura-me, Jesus", passou a ser sua oração insistente. O que aconteceu em seguida foi algo tão grandioso que a encorajou a sofrer o desprezo da família e da sociedade, o desamparo de todos, e até a prisão, só para poder proclamar a todos o que Jesus havia feito em sua vida.