Dois comerciantes inescrupulosos matam cinco jovens índios navajos por motivo fútil. Tez quer justiça, mas o mundo dos brancos só revela indiferença, hipocrisia e politicagem. Assumindo a posição de chefe de guerra, Águia da Noite rejeita a justiça ineficiente e torna-se júri, juiz e carrasco, liderando o altivo povo navajo contra o Exército, enfrentando ações militares com táticas de guerrilha, numa caçada incessante aos culpados da odiosa chacina.
Em busca de seu objetivo, Tez faz com que os navajos desenterrem a machadinha de guerra e deem início aos atos que, mais que de guerra, são de verdadeira guerrilha, aqui mostrada como pura arte. E assim, em várias frentes Tex, seu filho Kit Willer e o pard Jack Tigre queimam um forte, o rancho de um dos comerciantes assassinos, deixam tropas de soldados sem água e sem pasto para os cavalos, roubam rifles e cavalos dos militares, explodem uma carroça com munição. Mas o navajos não fazem vítimas, Tex deixou claro a todos que só quer atingir os verdadeiros culpados e que os jovens soldados enviados para caça-los são inocentes úteis.
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