Os meus encontros com Padre Pio

Luigi Peroni, aos 30 anos, aproximou-se meio por acaso do já então famoso capuchinho de San Giovanni Rotondo, conhecido como Padre Pio. Desde então passou a ser tratado como filho espiritual do Padre. Teve ocasião de testemunhar a cada vez diversos fatos mais ou menos extraordinários, assim como presenciar a atividade profissional de Padre Pio, em Roma, diante das resistências e dificuldades que suscitava o ministério exercido por ele.

A obra narra numa primeira parte, em ordem cronológica uma série de fatos, de importância diversa, em que transparecem a personalidade marcante e os dons extraordinários que irradiavam de sua atividade, sobretudo como confessor. A segunda parte, que começa com a morte de Padre Pio, em 1968, gira em torno, por um lado, dos traços inequívocos de sua presença na Igreja, através de seus exemplos e de seus milagres; por outro, das enormes resistências que encontrou o seu processo de canonização, até a sua conclusão, com a beatificação em 1999 e canonização em 2002.

Depois da leitura da lida a biografia de Padre Pio, do mesmo autor, essas muitas histórias têm o condão de nos colocar na intimidade de um dos homens mais extraordinários de nossos dias e nos ajudam a ver de perto, na rotina de seu dia-a-dia, um exemplo inequívoco de santidade, tão próximo de todos nós.

Religião e Espiritualidade