A ideia de hierarquizar os pecados considerados mais perigosos surgiu com os monges das comunidades monásticas do norte da África no século V d.C. O objetivo inicial voltava-se para a importância de identificar e superar vícios mais danosos. A conceituação ganhou importância e foi adotada posteriormente pela cúpula da Igreja, sendo utilizada na pregação oficial desde então.
O livro apresenta a evolução do conceito dos Sete Pecados Capitais na história, destacando o modo como os grandes pensadores da Igreja e filósofos o viam.