Poemas Reunidos

Poemas Reunidos Ivan Junqueira


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'Poemas Reunidos' apresenta, em ordem cronológica, a produção de Ivan Junqueira entre 1956 e 1994, possibilitando ao leitor um reencontro com as diferentes etapas de criação desse que é um dos mais importantes poetas brasileiros. Ensaísta e crítico literário, Ivan Junqueira constrói a sua poesia a partir do convívio com diferentes exercícios literários: os seus e os alheios. Sua poesia, questionadora e reflexiva, não fica circunscrita aos limites do "eu" ou do romantismo clássico, mas indaga, filosofa, redimensionando, sem limites de fronteiras, as inquietações e as buscas do homem.

A dimensão da obra poética de Ivan Junqueira pode ser medida na fortuna crítica de 'Poemas Reunidos', que acrescenta à obra comentários escritos por ensaístas como Gilberto Mendonça Telles, Fernando Py, Per Johns, Almeida Fischer, Antonio Carlos Secchin, Alexei Bueno e Wilson Martins. Ano passado a editora Record lançou 'O Fio de Dédalo', coletânea de ensaios literários de Ivan Junqueira. Agora, com 'Poemas Reunidos', temos um conjunto que expressa o talento do escritor como crítico e criador.

A estreia de Ivan Junqueira como poeta aconteceu em 1964, com o livro 'Os Mortos', que recebeu menção honrosa no Concurso Jorge de Lima. Em 1995, 'A Sagração dos Ossos' ganhou o prêmio Jabuti. No intervalo de trinta anos entre a primeira e a mais recente publicação, houve quatro outros lançamentos: 'Três Meditações na Corda Lírica' (1977), 'A Rainha Arcaica' (1980), 'Cinco Movimentos' (1982), e 'O Grifo' ( 1987). Ivan Junqueira é carioca e atualmente participa, como editor executivo, da revista Poesia Sempre, publicada pela Fundação Biblioteca Nacional.

"É para tocar na essência, e não para se perder em exercícios fúteis, que Ivan Junqueira se tornou poeta e isso está repetido em cada um de seus versos." -- José Castello, Caderno 2. "A busca de luz entre os escombros conduz com constância o crítico Junqueira a buscar ângulos inusitados com a paciência de um mergulhador obcecado pela pescaria de um tesouro no fundo do mar. Sem abrir mão do rigor, ele inova ao acrescentar visões diferentes e instigantes." -- José Nêumanne, O Estado de S. Paulo.

Literatura Brasileira / Poemas, poesias

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