Uma tartaruga com soluço. Uma cobra de três cabeças. Um pescador que trocou o anzol pelo ponto de interrogação. Uma menina que escreve o nome usando um conta-letras. Poesia a gente inventa está cheio de personagens curiosas e divertidas. Fernando Paixão se mostra (e deixa o leitor) encantado com o olhar infantil, com a lógica surpreendente e implacável das crianças.
Mas tem mais: versos sobem e descem na página, criam imagens no papel e em nossa cabeça. E, assim, na brincadeira, piscando o olho pra gente, o poeta nos puxa pra dentro do livro.
Adultos e crianças: estamos todos convidados para curtir as rimas, mergulhar no ritmo, saborear os jogos de palavras. É hora de inventar poesia!
Infantojuvenil