Trazendo para nossas letras "o amargor irônico de Byron, a melancolia de Musset, a inquietação de Shelley e Spronceda, e o pessimismo imaginativo de Leopardi", as venenosas desilusões da vida, as mais crepitantes chamas da paixão, todo o desvario de um espírito genial, Álvares de Azevedo, sofrendo do mal do século, tornou-se, no ardor de seus vinte anos, o maior vulto da segunda geração romântica.
Literatura Brasileira / Poemas, poesias