Polly Lee: E o morcego da Pensilvânia

Polly Lee é uma garota simples, adotada pela família mais detestável residente no bairro de Lancaster (EUA), na rua 666 — o Sr. Donald Lee e a Sra. Margaret Lee. A pequena foi trazida numa manhã de inverno por um estranho mensageiro, que a deixou na porta dos Lee, dentro de uma cesta artesanal de tamanho considerável juntamente com uma carta e um contrato.
Após anos vivendo naquela família, na qual apenas o Sr. Donald a amava realmente, sofrendo perseguição e inveja da irmã Deborah e de sua mãe de criação — a Sra. Lee, é que a vida de Polly muda ao completar dez anos, quando o mesmo e misterioso mensageiro, vindo da Pensilvânia, retorna à mansão dos Lee para buscar a criança, combinando com seus pais adotivos uma situação de abandono da menina na estação ferroviária de Lancaster, para assim levá-la aos seus pais verdadeiros, que residem numa terra surreal de nome Sighiçoara, nos arredores da Transilvânia (Romênia).
Lá, ela descobre sua real descendência, seus poderes mentais, e recebe os artefatos para a futura competição ao lado de outros iniciados no mais famoso edifício, de nome Voivoda.
Até os dez anos de idade, Polly Lee viveu normalmente no seio da família Lee, como todo “neurotipo” vive, sem nada de especial ou anormal.
Uma história de ficção fantástica contada pelo autor Walter Figueirôa, com a finalidade de mostrar aos leitores a realidade de uma sociedade; quando o preço de uma vida, mesmo que seja de pequeno valor, é oferecido a pessoas interesseiras, o valor humano se torna um grão de semente minúscula

Fantasia