Porque há saudade onde nenhuma canção se fez e talvez em cada loucura

Porque há saudade onde nenhuma canção se fez e talvez em cada loucura Flavio P. Oliveira


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Porque há saudade onde nenhuma canção se fez e talvez em cada loucura





Sabe aquela letra de música que a gente não entende muito bem, mas ama? Assim é a vida, assim é Porque há saudade onde nenhuma canção se fez e talvez em cada loucura. Nesse livro diferente, a saudade sinaliza, indica e conduz um jovem desconstruído por parte da memória, um jovem buscando no passado remexido a esperança de um reencontro a suceder. Ele parte para os lugares onde moram as boas lembranças, submete a si mesmo ao julgamento pessoal, vê a saudade explodir em mil estrelas e recorda o pai, atualmente em viagem, a tia perseguida e torturada, o avô, o qual sofria de uma terrível doença degenerativa, e Mônica, ela, a primeira namorada.

Desse mergulho na metamorfose quer sair pronto para viver acreditando na remota possibilidade de ser feliz no mundo real, aquele onde a realidade desmancha alegrias e a verdade é mostrada por seres fantasiosos, pelas histórias contadas pelos familiares e pelas inúmeras metáforas de uma mente eternamente em fuga por saber do sentido desumano em ser vítima. A verdade nunca se habitua ao lá fora. A verdade vem de dentro e traz (raramente) a velha amiga esperança. Mas ele quer ao menos sonhar acordado.

Drama / Literatura Brasileira

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