A narrativa potente de @deborahdornellas já impacta no conto de abertura "Via Láctea". Em sua obra, Deborah nos dá espelhos e vemos o mundo doente - recuperando essa imagem de Índios, do Legião Urbana.
Em "Precisamos matar nossas bonecas", Dornellas lança o olhar para um cotidiano invisibilisado e toca em feridas cruas e verdades inconvenientes.
A marca profunda dos mais diversos tipos de violências, críveis ou simbólicas, contornam o ar de angústia e indignação dos narradores e pe...
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