Em Proust e os signos, esse grande filósofo interpreta À la recherche du temps perdu – obra que revolucionou as leis do romance por sua estrutura fragmentada, em que as partes, em vez de se unificarem, afirmam sua diferença – como uma busca inconsciente e involuntária da verdade que se opõe à filosofia da identidade e da representação e permite formular conceitualmente os princípios de uma filosofia da diferença e da repetição.
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