Dando asas a seu estilo peculiar de apologizar as verdades eternas do evangelho com um toque poético, Jefferson mergulha fundo no oceano da literatura universal em busca de pepitas de alto valor, que confirmem a sua apaixonante certeza de que Deus de fato existe e nos ama com amor eterno. E ao achar em abundância esses grãozinhos dourados, Jefferson faz deles precioso colar que abençoa cren¬tes e descrentes: os primeiros, porque podem adornar ainda mais a sua preciosíssima fé; os segundos, porque são persuadi¬dos a crer no Criador do Universo mediante a pessoa bendita de Jesus Cristo.
Além dos testemunhos infalíveis da Escritura Sagrada, o autor arrola expressões lapidares de sábios do passado, de conhecidos pais da igreja, de teólogos medievais, de gigantes da ciência moderna, e de filósofos e poetas seculares, estando entre estes últimos o francês Voltaire e o brasileiro Drummond de Andrade. Drummond, célebre por suas crônicas e poesias, deixou-nos o triste retrato de sua própria alma no famoso poema "José", que Jefferson transcreve e analisa.
Religião e Espiritualidade