Psicoterapia centrada en el cliente

Psicoterapia centrada en el cliente Carl Rogers


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Psicoterapia centrada en el cliente





Discorrer sobre a Terapia Centrada na Pessoa não é uma tarefa fácil, pois é o experienciar , o viver a experiência é uma questão de libertar o cliente para um crescimento e desenvolvimento e é o seu principal objetivo. Entretanto tenho como proposta, apresentar um pouco desta abordagem psicoterápica. Promover a descrição do que vem a ser um processo psicoterápico, de acordo com tal orientação, esperando ampliar o espectro de alternativas para uma forma mais aberta de tratamento, apoiado na relação pessoa-pessoa.
Ao transformarmos essa vivência em uma simples linguagem, retiramos dela sua forma mais autentica de expressão. Posto que alguém que se dispõe a descrevê-la acaba por se colocar fora como observador e não como um ativo participante.
Através deste trabalho que ao longo do caminho percorrido por Carl Rogers (Pai da Abordagem Centrada no Cliente), em sua busca para a compreensão dos sentimentos que estruturam e participam do desenvolvimento da personalidade dos indivíduos, bem como para o entendimento das técnicas possíveis de serem utilizadas em psicoterapia no sentido de ajudarem as pessoas a se conhecer melhor.
Sabendo que a possibilidade de sentir-se aceito e poder confiar em outro é condição necessária para a experiência do "eu sou", o papel do terapeuta na Abordagem Centrada no cliente é muito importante como reintegrador dessa imagem que se expressa pela própria qualidade da relação terapêutica estabelecida. O clima em que esse encontro ocorre é caracterizado segundo Rogers (1975), pelas atitudes de aceitação incondicional, compreensão empática e respeito pelo cliente enquanto pessoa.
O trabalho apoiado na compreensão daquilo que o cliente está sentindo (como e o que), e não com o nexo casual existente, acaba por nos conduzir além das aparências dos fatos, embora muitos considerem a terapia Centrada no Cliente superficial ou pouco profunda. Todo o conjunto de comportamentos aparentes vai revelando o cliente para nós. Transcendemos às aparências para chegarmos ao ser do fenômeno. Entretanto, a revelação e a manifestação do ser dão-se livremente na relação terapêutica, ou seja, o cliente vai-se revelando aos poucos e no momento em que é capaz e que quer se perceber.
A imposição de uma teoria à sua retórica o fazem se defender, o que força o distanciamento com o seu sentimento inadequado. Quando, no entanto, se enfoca as dimensões afetivas expressas na relação, cria-se, aos poucos, a possibilidade do cliente se perceber no tempo , sem o perigo do excesso de defensividade, já que ele escolhe sobre o que irá trabalhar.
O mundo é um conjunto de significações e cabe ao cliente o papel de tomada de consciência "que é intencional" do que lhe ocorre, para que haja uma desocultação.
Em suma, o cliente vive e passa a viver mais intensamente seus sentimentos ao mesmo tempo que os exprime; vive suas experiências e confia nelas como ponto de referência básico para suas decisões; adquire novas concepções pessoais sobre o mundo, podendo mudá-las à medida que se torna necessário; passa a ser mais flexível, o eu passa a ser visto como um processo e não como um objeto; perde a consciência do eu para estar mais consciente de si próprio.
A chamada "cura" é, então, a própria autenticidade: é a aceitação plena da condição humana; é a expansão própria da existência autêntica. Cabe ao cliente encontrá-la e determinar o momento em que interromperá a terapia.

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14/02/2011 00:05:27

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