A Saga dos X-Men - Volume 4

A Saga dos X-Men - Volume 4




Resenhas - A Saga dos X-Men - Volume 4


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Campos 16/05/2024

Interessante
Gosto muito dessa fase dos X-men, mas sinto as histórias com um ritmo muito acelerado, me lembrava de um desenvolvimento maior
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Leo Rosas 12/05/2024

Fase de ouro dos X-men
Vampira procurada, Kitty magoada, Tempestade sem poderes. E ainda podemos ver uma briga entre Wolverine e Hércules. Tudo direto do baú!
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Luis.Fernando 29/03/2024

Graças ao retorno triunfal de X-Men no boca a boca da cultura pop com o novo "X-Men 97", que tal dar uma maratona da no clássico dos quadrinhos que deu origem a essa grande animação?
Estou amando demais. Voltando aos meus 10 anos de idade, quando conheci o meu grupo de heróis favorito da vida. E pasmem, a história até esse volume é idêntico ao que está acontecendo atualmente na animação. Principalmente a envolvendo a arma que tirou os poderes da Tempestade. Até aqui tá valendo muito a pena.
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Tico Menezes 12/10/2022

Conflitos internos, romance e pancadaria desenfreada
Em mais um volume emocionante dos X-Men de Chris Claremont, as interações entre os mutantes e as jornadas individuais fazem do encadernado algo memoravel. Mas, mais do que isso, torna toda essa fase grandiosa.

Vampira é uma das duas protagonistas desse volume. Temos aqui um arco que explica um pouco mais de seus poderes, a extensão de seu "dom" e a intensidade das consequências. O emocional da jovem mutante é forçado a suportar dores e crises de identidade que muito adulto teria medo de enfrentar. E numa belíssima metáfora sobre o crescimento, a auto-aceitação, a humildade de reconhecer não só o que você precisa aprender, mas no que é bom também, o crescimento da personagem é um presente para o leitor.

A outra protagonista é Tempestade, que também enfrenta uma crise de identidade, mas aqui tudo é intensificado devido a uma intervenção triste e delicada. Seu arco com Forge é uma maravilhosa crítica ao discurso armamentista e como não há nada de bom que possa sair de uma arma. O texto crítico e poético de Claremont dá força à troca de diálogos tanto nos momentos de romance quanto nos conflitos. E a arte é aquela maravilha que nos engole e joga no meio da ação.

No meio e no final temos edições de pura e simples pancadaria desenfreada. Mas elas não têm o mesmo nível de qualidade. Enquanto a pancadaria do Colossus contra o Fanático desenvolve o drama do russo e contribui para a sensação de imersão na história, as porradas de Hércules e Wolverine são só para encher página, bem bobinhas.

Ótima como sempre e cada vez mais merecedora do belíssimo tratamento que a Panini vem dando à coleção.
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